sábado, 17 de outubro de 2015

Quem não gosta de futebol??pouquíssimas pessoas não gostam desse esporte,más muitas pessoas estão pessoas estão o do futebol

Quem não gosta de futebol?pouquíssimas pessoas não gostam desse esporte,más muitas pessoas estão distanciando o  futebol de sua rotina más não o futebol em si mais a organização que o lhe-comanda,porque?Por causa de um "velhinho caducano" chamado josef blatter mas não é só ele existem muitos mais outros como o secretario geral da fifa jerome valcke e também tem hum velho conhecido nosso o José maria marin e michel platini eles juntos formam umas das maiores quadrilhas sociais do mundo.



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E que esses bandidos sejam presos para melhorar nosso futebol


por: keslley dias um garoto de apenas 11 anos que resume nossa vida diária e que om poucos anos mais já sabe que o brasil e o mundo precisa melhora e muito.

MP responde a 'provocações' de forma 'corajosa', diz Rodrigo Janot

MP responde a 'provocações' de forma 'corajosa', diz Rodrigo Janot

Procurador-geral debateu com demais candidatos ao comando do órgão.
Sem citar Lava Jato, disse que MP dá resposta que a sociedade espera.

Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
Candidatos ao cargo de procurador-geral da República participam de debate em Brasília. Da esquerda para a direita: Mario Bonsaglia, Carlos Frederico Santos, Valter Lima (mediador), Rodrigo Janot e Raquel Dodge (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)Candidatos ao cargo de procurador-geral da República participam de debate em Brasília. Da esquerda para a direita: Mario Bonsaglia, Carlos Frederico Santos, Valter Lima (mediador), Rodrigo Janot e Raquel Dodge (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta segunda-feira (27), sem citar diretamente a Operação Lava Jato, que o Ministério Público vive um “momento ímpar”, atua de forma “responsável” e “responde a provocações institucionais de forma corajosa”.
As declarações foram dadas durante debate com outros três candidatos ao cargo de procurador-geral promovido pela Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), pela Associação dos Membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e pela Associação Nacional do Ministério Público Militar. Além de Janot, candidato à recondução, disputam o posto os subprocuradores-gerais Carlos Frederico Santos, Raquel Dodge e Mário Bonsaglia.
A atuação de Janot nas investigações da Operação Lava Jato vêm sendo alvo de críticas de políticos, que afirmam que o Ministério Público extrapola a lei em determinados momentos dos trabalhos de apuração de denúncias. Políticos com foro privilegiado, entre os quais os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), são alvos de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), por suposto envolvimento no escândalo de pagamento de propina em contratos com a estatal. 
“O momento que vive o Ministério Público é impar. A instituição como um todo está sendo chamada a dizer para o que veio e está, de maneira muito propositiva, tranquila, serena, responsável e profissional, atuando e dando a resposta que todos esperam”, disse Janot no discurso de abertura do debate.
De acordo com o procurador, o Ministério Público está sob a luz da “ribalta”. “Isso importa para que tenhamos a consciência da responsabilidade do momento histórico. O Ministério Público responde a suas provocações institucionais de forma corajosa, autônoma, independente e responsável.”
O mandato de dois anos de Janot como procurador-geral termina em 17 de setembro deste ano. No dia cinco de agosto, os integrantes do Ministério Público elegem uma lista tríplice de candidatos ao cargo.
Após a elaboração da lista, a presidente da República, Dilma Rousseff escolherá quem irá chefiar o Ministério Público pelos próximos dois anos. Ela não precisa se ater à lista, mas tradicionalmente é escolhido o mais votado pela categoria. A decisão sobre a escolha do procurador-geral ocorre em momento delicado, em meio ao trabalho de investigação do esquema de corrupção na Petrobras.
'Autonomia'
Janot criticou ainda tentativas de impedir a autonomia do Ministério Público com "processos disciplinares". 
O procurador-geral não deu exemplos, mas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou com reclamação disciplinar no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) contra o procurador da República no Distrito Federal Valtan Timbó, que assinou a abertura de inquérito para investigá-lo.
"No âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público, tenho me pautado da seguinte forma: a autonomia de um membro do MP não pode ser contornada, obstaculizada, com processos disciplinares", afirmou Janot.
Na semana passada, a Procuradoria da República no Distrito Federal abriu inquérito para investigar suposto tráfico de influência internacional do ex-presidente Lula para favorecer a construtora Odebrecht, uma das empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. O ex-presidente e a empresa negam as acusações.
Um dia depois, a defesa de Lula pediu ao CNMP a suspensão do inquérito contra o petista e a abertura de procedimento contra o procurador porque, segundo os advogados do ex-presidente, Timbó teria interferido na apuração conduzida pela procuradora responsável pelo caso, Mirella Aguiar, que está de férias.
Segurança
Ainda durante o discurso no debate promovido pelas associações, Janot afirmou que a “segurança” dos membros do Ministério Público vive um “momento diferente”.
Em fevereiro deste ano, Janot foi alertado pelo ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, de que a área de inteligência da Polícia Federal detectou “riscos” à sua segurança e que ele deveria reforçar a proteção policial.
“A segurança institucional vive um momento diferente, em que vários colegas têm risco pessoal, o meu próprio é um exemplo”, afirmou, destacando que apresentou ao CNMP projetos de resolução para reforçar a segurança de procuradores e promotores.
Salários
Durante o debate, os candidatos a procurador-geral responderam a demandas de procuradores por melhores salários e adicionais por tempo de atuação no Ministério Público. Janot disse que tem trabalhado fortemente para equiparar as carreiras e salários do MP aos do Judiciário e ressaltou a criação de uma Secretaria de Relações Institucionais para promover a aprovação de projetos de interesse de promotores e procuradores.
“Pau que dá em Chico dá em Francisco. Temos que ter a mesma estatura da magistratura seja para o bem seja para o mal. [...] Centramos na remuneração do Ministério Público da União e tivemos, pelo menos em parte, algum êxito. Criamos também a Secretaria de Relações Institucionais, que tem permitido êxito na aprovação de alguns projetos”, disse.
Adversário de Janot na disputa pela chefia do Ministério Público, o subprocurador-geral Carlos Frederico alfinetou o atual procurador-geral ao dizer que tem as “portas abertas no Congresso Nacional”.
Nos últimos meses, senadores e deputados investigados na Operação Lava Jato, sobretudo o presidente da CâmaraEduardo Cunha (PMDB-RJ), têm reforçado críticas a Janot. Cunha chegou a acusar o procurador de atuar em conjunto com o Executivo para incriminá-lo nas investigações do esquema de corrupção da Petrobras.
“Não tenho resistência no Congresso Nacional. Sempre soube manter as portas abertas por onde passei. Lutarei para aprovação da VTM [Valorização por Tempo na Magistratura e Ministério Público]. Tratarei de recompor essa desigualdade. Essa experiência política eu tenho”, disse Carlos Frederico, no debate entre candidatos ao comando da Procuradoria-Geral da República.
O subprocurador Mário Bonsaglia, outro dos candidatos, disse ver “margem” para gastos com salários e infraestrutura do Ministério Público sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Há necessidade de termos sempre um olho na Lei de Responsabilidade Fiscal. Ainda há alguma margem. Temos que conceder os reajustes dos membros do MPU, que eles anseiam. Temos que tomar cuidado para não extrapolarmos limites providenciais. Temos que ter uma visão de conjunto. Há uma expectativa justa de crescimento que na medida do possível deve ser atendida.”
A subprocuradora Raquel Dodge disse estar disposta a trabalhar pela melhoria das condições salariais e de trabalho dos procuradores e promotores, mas destacou que cada setor tem uma demanda e peculiaridade. “É preciso conciliar as pretensões de melhoria de estrutura institucional a cada ramo e todos os ramos”, disse.

Dilma assina recondução de Janot ao cargo de procurador-geral

Dilma assina recondução de Janot ao cargo de procurador-geral

Cerimônia no Palácio do Planalto oficializou manutenção do chefe do MP.
Janot chorou durante o discurso ao lembrar do apoio recebido da família.

Renan RamalhoDo G1, em Brasília
A presidente Dilma Rousseff assinou, na manhã desta quinta-feira (17), a recondução do procurador da República Rodrigo Janot para mais um mandato de dois anos à frente da Procuradoria Geral da República (PGR).
O governo havia publicado na última quinta-feira (10), no "Diário Oficial da União", o decreto de recondução de Janot para o cargo de procurador-geral da República. Mais votado na eleição interna do Ministério Público Federal, ele foi indicado para o posto pela presidente Dilma Rousseff e, posteriormente, teve seu nome aprovado em uma votação no Senado.
Em seu discurso na solenidade de recondução, Janot saudou o que ele classificou como "postura democrática" da presidente da República de ter respeitado o resultado da votação interna dos procuradores da República.
Diante de uma plateia de políticos, magistrados e integrantes do Ministério Público, o procurador-geral se comprometeu com a “impessoalidade, transparência e independência funcional”.
“A sociedade brasileira está amadurecida para compreender que, em um Estado de Direito, as instituições devem funcionar de forma harmônica”, ressaltou Janot.
“A existência de um Ministério Público forte, bem estruturado e autônomo é fundamental para a defesa de todos os cidadãos”, complementou.
O chefe do Ministério Público se emocionou e chegou a chorar no momento em que lembrou o apoio que tem recebido de sua família. “O diálogo constante foi e deverá continuar a ser uma das marcas ada minha gestão”, afirmou.
A presidente Dilma discursou logo depois de Janot. Ela ressaltou o papel da PGR como defensora da "estabilidade das instituições democráticas".
"Nestes tempos em que por vezes a luta política provoca calor, quando devia emitir luz, torna-se ainda mais relevante o papel da Procuradoria-Geral da República como defensora do primado da lei, da Justiça e da estabilidade das instituições democráticas, uma missão complexa, a qual estou certa, está mais do que à altura do dr. Janot e sua comeptente equipe", afirmou a presidente.
No comando do Ministério Público, Janot apresentou ao Supremo Tribunal Federal denúncias de políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras. As primeiras denúncias foram contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e contra o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL).

Documentos desmentem Eduardo Cunha sobre contas na Suíça

Documentos desmentem Eduardo Cunha sobre contas na Suíça

Procuradoria-geral da República diz que já tem indícios suficientes pra provar que dinheiro tem origem criminosa.

O Jornal Hoje divulgou em primeira mão documentos que comprovam a existência de contas bancárias na Suíça em nome do deputado Eduardo Cunha.
No pedido de inquérito do Ministério Público Federal há documentos com fotos do passaporte, da abertura de quatro contas bancárias na Suíça para o presidente da Câmara Eduardo Cunha, a esposa e a filha.
Na conta da empresa Triumph SP, há uma cópia do passaporte de Cunha. Na folha que registra o beneficiário efetivo da conta, aquele que controla os valores depositados nela, aparece o nome completo, a data de nascimento e um endereço na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Nesse documento que autoriza investimentos, aparece uma assinatura que seria de Cunha, semelhante a do passaporte.
As correspondências dessa conta não eram enviadas para o Brasil. Iam para um endereço nos Estados Unidos. A justificativa era que "o cliente vive num país onde não há um serviço postal seguro".
Uma mensagem de uma funcionária do banco em 2007 diz que Cunha informou que trabalhava no Palácio do Planalto e nos fins de semana ia pra casa na Barra da Tijuca. Na época, Cunha já era deputado federal.
Uma carta interna do banco de 2011 diz que Eduardo Cunha tem US$ 5 milhões em quatro contas: as principais são em nome das empresas Triumph SP e a Orion. A terceira conta é para pagamentos de cartão de crédito e a quarta, para um novo investimento em 2012, para um negócio do deputado na área de energia.
Nas outras contas também aparecem fotos do passaporte de Eduardo Cunha, da esposa, Claudia Cordeiro Cruz e da filha, Danielle da Cunha, e assinaturas do deputado. As contas eram usadas para pagar, por exemplo, aulas de tênis em uma academia americana e uma escola para adolescentes na Inglaterra.

O banco pergunta se o cliente, Cunha, estava abrindo a conta no mesmo país em que tinha negócios. A resposta: Eduardo Cunha deseja trabalhar na Suíça.
A filha de Eduardo Cunha, Danielle, também vai ser investigada por ter um cartão de crédito vinculado a uma conta que está em nome de Cláudia Cruz.
Para descobrir a origem do dinheiro de Cunha na Suíça, os investigadores também rastrearam os pagamentos feitos no exterior pelo empresário João Augusto Henriques para Eduardo Cunha.
De junho a julho de 2011, João Augusto Henriques depositou 1,3 milhão de francos suíços, o equivalente a US$ 1,5 milhão, na conta Orion de Eduardo Cunha, divididos em cinco depósitos.
Segundo os investigadores, a transferência foi feita semanas depois de a Petrobras pagar US$ 34,5 milhões pelos direitos de exploração de um campo de petróleo em Benin, na África. Depois desse negócio, João Augusto Henriques recebeu US$ 10 milhões de comissão.
Na noite de quinta-feira (15), o Supremo Tribunal Federal autorizou a abertura de um segundo inquérito pra investigar o deputado Eduardo Cunha, exatamente por causa dessas contas na Suíça. A procuradoria-geral da República diz que já tem indícios suficientes pra provar que essas contas no exterior são produto de crime.
O patrimônio de Eduardo Cunha declarado à Justiça Eleitoral é de R$ 1,6 milhão. Mas os procuradores estimam que o patrimônio do deputado na época da abertura das contas na Suíça era muito maior:  de aproximadamente US$ 16 milhões.
O procurador-geral da República em exercício, Eugênio Aragão, disse nesta sexta-feira (16) que há indícios suficientes de que as contas no exterior de Eduardo Cunha não foram declaradas e que, em relação a Cunha, são produto de crime.
A procuradoria pediu ao Supremo Tribunal Federal que confirme o bloqueio dessas contas na Suíça. E autorize trazer de volta para o Brasil o dinheiro depositado nelas.
A procuradoria-geral da República também cita uma frota de carros de luxo que Eduardo Cunha usa no Rio de Janeiro, como Porsche Cayenne, Touareg, Corolla, Edge, Tucson, Pajero Sport, no valor de quase R$ 1 milhão. Segundo a procuradoria, os carros estão registrados em nome das empresas C3 e Jesus.com, que pertencem a Cunha e a esposa.

Em outra frente, no complemento à denúncia contra Eduardo Cunha, o Ministério Público apresenta novos detalhes sobre a propina que Cunha teria recebido em contratos de aluguel de navios-sonda pela Petrobras no valor de US$ 5 milhões, o equivalente hoje a R$ 19 milhões.
O documento diz que parte desse valor, R$ 7 milhões, foi repassado por Julio Camargo a Fernando Baiano em dinheiro vivo para ser entregue a Eduardo Cunha.
Segundo os procuradores, o lobista e delator Júlio Camargo também se comprometeu a pagar Eduardo Cunha em horas de voo, por meio do fretamento de táxi aéreo para Cunha ou para pessoas indicadas pelo deputado.

mapa do segredo